terça-feira, 22 de fevereiro de 2011


- Namorar é um saco. Não é? Sem querer mudar de assunto, mas já mudando.
- Quando você gosta da pessoa não.
- Eu não sei mais namorar. Vou ficar pra titia como diz minha mãe pra todos meus irmãos, fora minha irmã que casou. (Risos)
- Eu também sou assim. Minha mãe sempre fala pra arranjar um namorado, mas eu não gosto. Na verdade, eu não tenho muita paciência. Sei lá, coisa minha. Mas, é ruim quando você sente falta e não tem ninguém. AI, SE FODE.
- Sim.
- Tem que dormir pra passar.
- Só assim. Carência é treta. Vamos namorar Finn. A gente se ama mesmo
- Tinha um guri que gostava de mim pra caralho, aí quando eu tava carente e não tinha ninguém, eu usava ele. TÁ, EU SEI QUE NÃO É CERTO. Mas, foda-se. Vamos sim. Aparece aqui, pra rolar uma paquera. Ai, a gente fica. Beija na boca. Depois de uma semana, por aí. Cê me pede em namoro. Eu compro minha casa e moramos juntos. Beijos.
- Você me leva pra morar junto contigo? Tem certeza que aguentas?
- Levaria, ué. AH, TÁ. E você não me conhece, né? Não sabe o quanto eu sou chata também, né? Eu te completo e você me completa. HIHI.
- Formou!
- Imagina quando a gente bringar.
" - Finn...
- Fala...
- Pára com isso. Vem cá. *Me puxando.*
- Não. Aff. Me solta. *Fazendo drama.*
- Tem certeza? *Me soltando.*
- Não... *Te abrançando.*"

- Iria ser assim mesmo. Somos lindos.


D&Finn.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Rascunho de uma carta.


(...) Estar vivendo assim, sem ti, é muito difícil, as vezes, doloroso. É como se eu estivesse em um leito de hospital, entre a vida e a morte, vivendo apenas através de tubos. Vivo, porém vegetando, em coma.

Eu sorrio, brinco, mas isso é apenas uma máscara, um disfarce para a realidade; A tristeza de meu coração.

(...) Começou a chover.. É sábado, dia 8 de Janeiro, 3:36 da tarde. A chuva sempre me faz refletir. Quando estou triste, choro junto com o céu, para amenizar um pouco da dor. Me desabafo com a chuva sempre que posso. Parece tolo, mas a chuva transmite paz, calmaria e acima de tudo, lava minha alma. As vezes estou sozinho no quarto e sem motivo algum, começo a chorar. É a solidão, amor. Ela bate em minha porta todas as noites. Anda dormindo comigo desde quando você me deixou à deriva no mar, sem comida, sem amor, sem vida.


Take Me To L.A.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Why love?

Amor, amor...
Ah, amor...
Por que és tão linda?
Amável e tão querida?

Hora me faz perder a noção
Da realidade, da razão
Outra me faz querer viver
Bem distante, longe de você

Mas esta vontade é passageira
Pois a desejo a noite inteira
A desejo em todo lugar
Aqui em meu peito, só amor pra lhe ofertar

Meu coração sem ti
Fica desorientado
Ele a quer bem aqui
Aqui, ao meu lado.

Take Me To L.A.

Thinking.


AVISO: Texto um tanto sem sentido, mas não tinha sobre o que escrever, nada além deste texto. Enfim, tolo mas é o que penso sobre sonhos, por tanto, não perca seu tempo lendo.

Sexta-feira, dia 4 de Fevereiro de 2011, 21h21.

Aqui estou eu, trabalhando e nos poucos intervalos que tenho, venho escrever em meu caderno só para postar em meu blog. Como eu havia prometido para algumas pessoas que voltaria a escrever, este é meu primeiro post de Retorno.

Se alguém já viu o filme A Origem, irá intender um pouco do que escreverei neste texto. Ou talvez não.

O sonho é uma dádiva que recebemos, acredito eu que seja uma prévia do que nos espera após a nossa morte. É claro que temos os pesadelos que eu, particularmente os considero como prévia-infernal. Apesar de não crer muito que exista um inferno, porque o inferno é aqui na terra. Acredito apenas nos demônios, aqueles que atormentam nossas vidas, pois tudo que eles querem é nos ver na lama, no lixo, na fossa. Ontem tive um momento Like A Hell. Tive um pesadelo maldito, sonhei que estava sendo esfaqueado por um ente da família, quase que uma premonição. O engraçado do sonho, é que se você sofre algum acidente, a força da mente é tão forte, que nos faz sentir a dor. Por isso cada sonho lembrado, parece real, algo que realmente está acontecendo. Acredito que nossa mente funciona assim; Se morremos no sonho, rapidamente acordamos assustados, agora se sofremos tortura, levamos um tiro na perna, facada, paulada ou algo que cause dor, conseguimos sentir perfeitamente ela, como se realmente estivéssemos passando por tudo aquilo. No meu pesadelo, levei mais de dez facadas. Cada facada que acertava meu peito, perfurando meus órgãos, fazendo com que eu sangrasse e agonizasse de dor até a morte, cada uma delas, obtinham um efeito de dor pior, ou seja, quanto mais facadas eu recebia, mais a dor se elevava. As consequências dos sonhos e pesadelos, geralmente são causadas pelos nossos últimos pensamentos. Traduzindo; Os pensamentos antes de adormecer. No meu caso, tive esse pesadelo devido a uma conversa que tive na madrugada de sexta para sábado sobre o assunto de armas brancas e morte. Era sobre um pesadelo que tal pessoa teve relacionada a facadas. Isso ficou na minha mente, a preocupação foi tanta que me causou um pesadelo quase que igual.

Take Me To L.A.