quinta-feira, 18 de novembro de 2010


Não queria deixar você
Mas desta vez irei respeitar
Pois sei que não quer me ver
Sei também que cansou de me aturar

Portanto a deixarei em paz
Para seguir seu rumo e seu caminho
Eu sinceramente não sei mais
Só sei o quanto me sinto sozinho

Sei que não devia falar dele
Porque você ainda o ama
Mas é que um ser como aquele
Não merece o amor que por ele clama

Mesmo que não queira
Sempre estará em meu coração
Sem eira nem beira, esse amor se sobrepõe a razão
Mas eu sinto muito ter que acabar assim
Da sua vida irei embora, esse é o fim

E mesmo que não queira acreditar
É a mais pura verdade
Sabe, é uma maldade
Saber que contigo nunca mais irei estar
.
Então agora eu vou embora
Com esse rombo no coração
Triste, sozinho agora
Vou carregando toda minha solidão.
.
......... .........................................................Take Me To L.A.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Pai, aquele que cria.


- Acho que nunca contei isso pra você, mas eu sou meio que adotado por parte de pai. Desde meus sete anos.
- Não... Nunca contou.
- Meu pai biológico nunca deu valor pra mim e para os meus irmãos. Ele tinha muito dinheiro quando eu era criança. Mas ele sempre foi egoísta, era para nós termos a nossa casa própria, mas ele disse que não queria deixar nada pros filhos dele. Ele traia minha mãe quase todos os dias enquanto ela se matava de trabalhar pra ajudar em casa. (...)
(...) Quando eu completei cinco anos, minha mãe se separou do meu pai, eu o amava demais, sabe? Eu era muito apegado a ele. Então eu meio que fiquei triste com aquela separação.
Quando fiquei um pouco mais velho, aos sete mais ou menos, um amigo de infância do meu pai e da minha mãe passou a cuidar de mim. Ele não me dava dinheiro, nem nada parecido.. mas me dava amor, algo que eu não recebia do meu pai biológico.. E com isso, minha carência paterna foi meio que sumindo.
Até meus 13 anos eu ainda falava com meu pai biológico. Depois, perdi contato. Nessa época, passei muitas dificuldades financeiras. Meu pai nunca ajudou em nada depois que ele e minha mãe se separaram.. Minha mãe cuidou de cinco filhos sozinha.. Coitada. Passei a fazer bico.. Entregava folheto.. Nada digno, mas era um trabalho pelo qual eu me orgulhava. Ajudei minha mãe do jeito que pude. Uns anos depois, arrumei um emprego melhor e trabalho nele até hoje.
Meu pai biológico, já me humilhou na frente de algumas pessoas. Mas eu não sinto ódio dele.. Eu gosto dele, porque querendo ou não, ele é meu pai.. E porque eu herdei o nobre coração da minha mãe. Então não consigo sentir raiva dele.. As vezes eu sinto pena. Se eu vejo ele na rua, eu o abraço e sinto vontade de chorar. Mas não choro na frente dele. Eu choro por dentro, choro com a alma. Porque talvez eu esperasse mais dele.. Eu queria que ele tivesse me amado.
As vezes, eu recordo de uma música do facção central, mais ou menos assim;
O seu papel devia ser, cuidar de mim, cuidar de mim, cuidar de mim...
...Eu não pedi pra nascer.


- Eu tenho um pai hoje e apesar da família dele não me aceitar como filho legítimo, eu me considero como tal e da mesma forma ele retribui este sentimento. Ah.. Lembra aquele dia que eu falei todo orgulhoso que levei meu Pai para aquele lugar? Não era meu pai biológico.. Mas sim o meu Pai, o de consideração. O que me educou e me criou. O pai que me amou.


O meu verdadeiro pai.

Take Me To L.A.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010


When I met you girl
My heart went knock (knock)
Now the butterflies in my stomach
Won't stop (stop)

And even though it?s a struggle
Love is all we got
So we gonna keep, keep climbing
Till the mountain top

Your world is my world
And my fight is your fight
My breath is your breath
And your heart (and now I've got)

My one love
My one heart
My one life for sure.
Justin Bieber - One time.