quarta-feira, 16 de março de 2011

Conversation.


- Estava revendo umas coisas que escrevi. Carai, tem uma que ficou bonitinha.
- Cadê?

O vento assovia, demonstrando que é forte o bastante para derrubar uma árvore ou até mesmo as mágoas de um coração partido. Gélido. Ardente feito uma lâmina cortante em nossos rostos. Frio e as vezes macio como a neve. Impossível de ser ignorado. Apesar de muitos preferirem o calor/sol. O vento, o frio, o inverno, a chuva. É algo especial pra mim, algo bom e maravilhoso, igual ao amor que eu sinto por você."
.
- Oti.
- Tem mais de um ano que escrevi isso.. Apesar de ser pequeno, foi o texto mais bonito que já escrevi.
- Mesmo..
- Acho que nunca escrevi algo tão profundo quanto esse texto.
- Eu gosto de todos os teus textos.
- Porque gostas de mim, fato.
- Ah, nem vem. Gosto porque são bons.
- Se fossem, eu receberia vários elogios. Mas os elogios não vem de estranhos..
- Uma coisa não é boa por receber elogios.
- Então pra quê ela precisa ser boa?
- Pra fazer alguma diferença, não pra receber elogios.
- Nunca faz diferença.
- Você não sabe a reaçao que causa em quem lê seus textos, como pode falar isso?
- Se causasse, elas comentariam sobre.
- Nem todo mundo comenta, Travis. Aliás, a maioria não comenta.
- Deveriam.
- É íntimo.. Só.
- O que é íntimo?
- As reações e sensações que teus textos causam.
- É mesmo?
- É, e as pessoas não comentam por isso.
- Não devem ser tão íntimos assim.
- Tudo que está dentro de você é íntimo.
D&M, on Messenger.

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