(Pedro Henrique, mais que um sobrinho amado.)
Recém-nascidos, sempre "aparecem" para alegrar as famílias. As nossas vidas estressantes e vazias.
Não tem como não amá-los, nem como rejeitá-los. Seres minúsculos e indefesos, que quando querem algo, fazem manha, choram, esperneiam, berram tanto que chega a dar raiva. Mas basta eles apenas darem um sorriso, que inunda-nos com um dilúvio de felicidade. O sorriso angelical, o riso inocente daquela pequena criatura, pode mudar o nosso humor, deixando-nos iluminados, numa paz e alegria interior, enchendo nossos corações, com uma bondade inimaginável que mal conseguimos explicar. Talvez seja porque o nosso mundo medíocre e maldoso, ainda não tenha corrompido aquela pequena pessoa, pois a sua própria inocência, nos faz enxergar o quão bela e perfeita é a humanidade.
Acredito que os pais, ficam mais próximos da bondade, na fase em que seus filhos ainda são pequenos e dependentes. Pois é o momento mais frágil da vida deles e isso torna com que todos ao seu redor, sinta uma necessidade em querer cuidar.
Take me to L.A.
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